Emprego: Turismo, Tecnologia e Imobiliário em grande crescimento

No ano de 2018 está-se a verificar uma progressão no emprego em Portugal, bem como na atividade do mercado de trabalho, graças ao reforço de estruturas por parte de empresas nacionais e multinacionais. Em termos de contratações, este dinamismo tem vindo a aumentar nos setores de Imobiliário, Tecnologias e Informação, Logística, Indústria e Turismo, devido ao estabelecimento de novas empresas em Portugal e ao aumento das estruturas de operações.

Têm sido mais requisitadas as posições de Diretor Geral, Diretor de Recursos Humanos e Diretor de Unidade de Negócio por empresas que procuram o melhor talento, perfis que possam conduzir novos negócios e que possuem um crescente “headcount”.

Existe uma grande procura de pessoas na área de Risco, Segurança, Digital Marketing, User Experience, Data Science, Cybersecurity e Business Intelligence. Os profissionais de Recursos Humanos e Comunicação Interna têm sido também bastante procurados visto que as empresas cada vez mais têm a necessidade de reter e desenvolver talento.
Está prevista uma ampla transformação no setor financeiro com o surgimento de Open Banks, o progresso crescente dos canais de venda online, verificando-se um prejuízo nos canais presenciais.

Como o mercado de hoje está mais dinâmico, existem setores que se destacam comparativamente a um passado recente, como por exemplo os setores da Consultoria de Processos e Tecnológica e o Retalho e Distribuição. Existe alguma transversalidade a nível de funções, sendo as funções mais dinâmicas as de CEO, Direção Geral, Unidades de Negócio e as de Sistemas de Informação/Digital.

Atualmente em Portugal, o balanço entre a oferta de emprego e a procura pende para a oferta, levando a uma falta de talentos de uma forma geral.

O Turismo também tem passado por uma grande procura de emprego, sobretudo por parte dos jovens portugueses, estando à frente da construção civil. Segundo os jovens, o turismo e restauração oferecem salários equivalentes, e apesar de ser também um trabalho duro e precário, encontra-se num ambiente cosmopolita e tem uma valorização social diferente.

Apesar da procura generalizada para os setores de maior dinâmica, o Grande Consumo apresenta também alguma procura, principalmente para cargos de Direção Financeira e Direção de Marketing e para as Life Sciences.

Esta forma de recrutamento é maioritariamente utilizada por grandes empresas nos setores mais ativos da economia. Neste momento, o foco está nas posições “C-level”, diz Rui Dias, partner da Shortlist Portugal, que elegeu a Indústria & Automóvel, Business Services/Consultoria, Retalho/Distribuição/FMCG, a Tecnologia e o Turismo como os setores que “mais estimulam processos transformacionais de fundo”.

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